CADÊ A MOLA MESTRA
DA ENGRENAGEM QUE PAROU ?
Cadê a fala Canhestra
do goleiro na hora do gol ?
Cadê a rima pobre
do que vive a buscar a fonte
A LÂMINA FRÁGIL DO SABRE
Sábio ágil na flor do Lácio
que lábias derrama aos montes
para tocar naquele lábio
Nenhum comentário:
Postar um comentário