poema impossível
não vejo meu rosto no jornal
não sou máfia,nem fumaça
nem bomba,nem míssel,
sou banho de vapor
procuro tua pupila
vejo lixo e vagabundos
moedas e misérias
cinema e palhaçadas
procissões e carnavais
também vejo
o brilho na vidraça
não sou máfia nem fumaça
não vejo meu nome nos jornais
Nenhum comentário:
Postar um comentário